"Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida
Fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha"
Clarice Lispector
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Da falta do que fazer que gera inevitavelmente um sentimento de falta de sentido na vida
Sou uma pessoa dada ao ócio. Adoro não fazer nada, ou fazer coisas inúteis, como ver televisão por horas seguidas, zapeando sem compromisso. Mas existem ócios e ócios... O ser humano – pelo menos a maioria deles – tem a peculiar necessidade de sentir-se útil e produtivo. Precisam encontrar sentido na prática de suas atividades cotidianas; sentido este que passa a ser o norte para a vida e a existência. Eu, como era de se esperar, não sou diferente de ninguém. Preciso fazer coisas que preencham e dêem sentido à minha vida, que me motivem a continuar fazendo mais e mais coisas ligadas à minha essência, ao meu caráter, aos meus interesses.
Mas o ser humano precisa também sobreviver ($$$$$$$$$$$$). Precisa trabalhar para ganhar o pão de cada dia. Muitos fazem dessa atividade o sentido de suas vidas. Não é o meu caso. Gostaria muito de me sentir preenchida por minha atividade profissional. Gostaria de alimentar minha alma com o fruto do meu trabalho. Mas não acontece comigo dessa maneira. Muitos dizem que a vida adulta é assim mesmo: fazer coisas de que não gostamos, mas que temos que fazer. Será? Eu penso que pra tudo nessa vida tem um preço. Eu poderia – talvez até ainda possa, quem sabe, um dia, encontrar um resultado satisfatório para essa equação – tentar trabalhar com arte e viver na incerteza financeira. Eu podia ser professora e viver insegura e infeliz. Eu podia vencer toda minha preguiça e estudar o suficiente para me tornar uma instrumentista decente. Mas eu preferi mudar de área. E conquistar a tal da estabilidade financeira. Hoje eu não ganho muito, mas tenho um emprego de carteira assinada. Se eu continuasse na carreira artística, talvez estivesse com o mesmo dinheiro, com menos, com mais, como saber? E poderia estar mais feliz. Ou não... Como saber?
O que eu sei é que atualmente minha profissão não me deixa feliz nem ao menos um pouquinho. Tenho sinceras esperanças de que isso venha a mudar ou melhorar. Pelo menos um pouquinho. Estou aterrada em ócio compulsório. Não sou dona do meu tempo. Às vezes acho que vendi minha alma ao diabo corporativo. Mas a vida me ensina a ter paciência. E a investir o pouco tempo que me resta (pouco mesmo...) em mim, em minha essência, em meu amor por mim e pelos outros. E seguir em frente. Quem sabe um dia não fico um pouquinho mais satisfeita com o trabalho?
Mas o ser humano precisa também sobreviver ($$$$$$$$$$$$). Precisa trabalhar para ganhar o pão de cada dia. Muitos fazem dessa atividade o sentido de suas vidas. Não é o meu caso. Gostaria muito de me sentir preenchida por minha atividade profissional. Gostaria de alimentar minha alma com o fruto do meu trabalho. Mas não acontece comigo dessa maneira. Muitos dizem que a vida adulta é assim mesmo: fazer coisas de que não gostamos, mas que temos que fazer. Será? Eu penso que pra tudo nessa vida tem um preço. Eu poderia – talvez até ainda possa, quem sabe, um dia, encontrar um resultado satisfatório para essa equação – tentar trabalhar com arte e viver na incerteza financeira. Eu podia ser professora e viver insegura e infeliz. Eu podia vencer toda minha preguiça e estudar o suficiente para me tornar uma instrumentista decente. Mas eu preferi mudar de área. E conquistar a tal da estabilidade financeira. Hoje eu não ganho muito, mas tenho um emprego de carteira assinada. Se eu continuasse na carreira artística, talvez estivesse com o mesmo dinheiro, com menos, com mais, como saber? E poderia estar mais feliz. Ou não... Como saber?
O que eu sei é que atualmente minha profissão não me deixa feliz nem ao menos um pouquinho. Tenho sinceras esperanças de que isso venha a mudar ou melhorar. Pelo menos um pouquinho. Estou aterrada em ócio compulsório. Não sou dona do meu tempo. Às vezes acho que vendi minha alma ao diabo corporativo. Mas a vida me ensina a ter paciência. E a investir o pouco tempo que me resta (pouco mesmo...) em mim, em minha essência, em meu amor por mim e pelos outros. E seguir em frente. Quem sabe um dia não fico um pouquinho mais satisfeita com o trabalho?
Sou feliz, tenho apenas algumas dificuldades! ;)
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
TPM
Hoje o post não tem nada de edificante, criativo ou divertido. Estou aqui com o simples propósito de descarregar todo o ódio que o ser humano do sexo feminino é capaz de sentir nos dias que antecedem sua menstruação. Ou pelo menos eu.
Meu namorado diz que é apenas uma desculpa para poder ser mal educada e grosseira com os outros. Embora sirva muito bem esse propósito, juro por tudo que é mais sagrado que não é isso. E se não quiserem acreditar vão todos pra @#&*$ antes que eu me esqueça!
TPM é um assunto muito sério. E real. Que atire a primeira pedra quem nunca sofreu com isso. Todo mundo tem mãe, logo, sabendo ou não, você já sofreu as conseqüências por estar perto de uma mulher descontrolada que descarregou toda sua irritação sobre você sem que ao menos você tenha feito alguma coisa para merecer.
Hoje estou assim. Ainda bem que não vou encontrar meu namorado. Os primeiros sintomas apareceram esta manhã quando, enquanto tomava banho, minha mãe ditava sua redação semanal do curso de inglês em português para que eu traduzisse. Vocês sabem como é difícil ouvir o que uma pessoa fala quando você está no Box e ela do lado de fora. A água faz muito barulho e ela disse muitos e muitos “quêêêê?!!!!!!” quando eu ditava as palavras. Quase morri de ódio. Escrevia as palavras impacientemente no vidro para ela entender. Que raiva!!
Logo mais, ao chegar ao trabalho, olhei com profundo sentimento de desprezo para todos a minha volta e quis com todas as minhas forças voltar pra casa. Cada um que vinha me dar bom dia recebia uma resposta educada de minha parte, mas só Deus sabe os pensamentos que passaram pela minha cabeça. Impublicável. Vai que algum deles descobre esse blog e lê isso aqui... eles não merecem, coitados. Mas a verdade é que senti sim, ódio por muita gente hoje. E fui cruel, e julguei, fui preconceituosa, quis pedir demissão, tudo isso em uma manhã... é ou não é pra ficar maluca? Queria muito ter podido externalizar o desejo de mandar todos pra P!#$%¨& que P¨&*%&#. Mas ainda bem que eu sou uma mulher controlada e não fiz nada disso.
Agora nada mais me resta senão guardar para mim mesma os sentimentos de hostilidade e esperar passar. Ainda bem que passa!
Tenham todos um bom dia longe de alguém na TPM ;)
Meu namorado diz que é apenas uma desculpa para poder ser mal educada e grosseira com os outros. Embora sirva muito bem esse propósito, juro por tudo que é mais sagrado que não é isso. E se não quiserem acreditar vão todos pra @#&*$ antes que eu me esqueça!
TPM é um assunto muito sério. E real. Que atire a primeira pedra quem nunca sofreu com isso. Todo mundo tem mãe, logo, sabendo ou não, você já sofreu as conseqüências por estar perto de uma mulher descontrolada que descarregou toda sua irritação sobre você sem que ao menos você tenha feito alguma coisa para merecer.
Hoje estou assim. Ainda bem que não vou encontrar meu namorado. Os primeiros sintomas apareceram esta manhã quando, enquanto tomava banho, minha mãe ditava sua redação semanal do curso de inglês em português para que eu traduzisse. Vocês sabem como é difícil ouvir o que uma pessoa fala quando você está no Box e ela do lado de fora. A água faz muito barulho e ela disse muitos e muitos “quêêêê?!!!!!!” quando eu ditava as palavras. Quase morri de ódio. Escrevia as palavras impacientemente no vidro para ela entender. Que raiva!!
Logo mais, ao chegar ao trabalho, olhei com profundo sentimento de desprezo para todos a minha volta e quis com todas as minhas forças voltar pra casa. Cada um que vinha me dar bom dia recebia uma resposta educada de minha parte, mas só Deus sabe os pensamentos que passaram pela minha cabeça. Impublicável. Vai que algum deles descobre esse blog e lê isso aqui... eles não merecem, coitados. Mas a verdade é que senti sim, ódio por muita gente hoje. E fui cruel, e julguei, fui preconceituosa, quis pedir demissão, tudo isso em uma manhã... é ou não é pra ficar maluca? Queria muito ter podido externalizar o desejo de mandar todos pra P!#$%¨& que P¨&*%&#. Mas ainda bem que eu sou uma mulher controlada e não fiz nada disso.
Agora nada mais me resta senão guardar para mim mesma os sentimentos de hostilidade e esperar passar. Ainda bem que passa!
Tenham todos um bom dia longe de alguém na TPM ;)
E desculpem qualquer coisa...
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
São Francisco

Vinícius de Moraes/Paulo Soledade
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
De pé descalço
Tão pobrezinho
Dormindo à noite
Junto ao moinho
Bebendo a água
Do ribeirinho.
Lá vai São Francisco
De pé no chão
Levando nada
No seu surrão
Dizendo ao vento
Bom dia, amigo
Dizendo ao fogo
Saúde, irmão.
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
Levando ao colo
Jesus Cristinho
Fazendo festa
No menininho
Contando histórias
Pros passarinhos
Oração de São Francisco
Senhor, fazei de mim instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio que eu leve o amor
Onde houver ver ofensa que eu leve o perdão
Onde houver discórdia que eu leve a união
Onde houver dúvida que eu leve a fé
Onde houver erro que eu leve a verdade
Onde houver desespero que eu leve a esperança
Onde houver tristeza que eu leve a alegria
Onde houver trevas que eu leve a luz
Oh, Mestre!
Fazei que eu procure mais:
Consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive pra vida eterna
Que assim seja!!
Costumo ouvir essa oração nos momentos de luto, quando da morte de alguém. Porém, acredito que embora a mensagem da vida eterna esteja absolutamente presente, me parece um desperdício associá-la somente a esses momentos tristes. Recentemente uma amiga abriu meus olhos à beleza dessa oração. É um exercício de humildade e desapego, é uma súplica para que sejamos instrumentos da paz de Deus, seus aliados. Me emociona. Tenho começado e terminado meus dias com essa oração. E que seja feita a vontade Dele, antes da minha.
Dos dias cinza e tristes
Hoje o tempo lá fora me leva a escrever sobre a melancolia que os dias cinza me fazem sentir. Os tons claros e pálidos desses dias trazem uma aura triste, uma preguiça de ser e agir, um sem-vontade de estar no mundo e pertencer a ele. Tenho desejo de ficar no recanto seguro e quente da minha casa, especialmente da minha cama. Comer coisas aconchegantes, ver filmes ensolarados e saborear uma sopa acolhedora. Falar com aqueles que amo pelo telefone, estar com aquele que me escolheu por mais tempo que o normal. Estar e ser o mais simples possível, quase me esconder. Do tempo triste, do sentimento triste, do mundo triste. E do que há de triste em mim.
Pra depois renascer. Que nem flor.
Pra depois renascer. Que nem flor.
terça-feira, 8 de julho de 2008
A Religião de Si
Desde a pré-adolescência me interesso por assuntos ligados à espiritualidade. Fui apresentada ao mundo fantástico de Carlos Castañeda (por meu padrasto, grande antropólogo) por volta dos 13 anos de idade e devorei cada livro dele em que pude colocar as mãos. Sempre pareceu pra mim, sem necessidade de prova ou argumento forte, que Don Juan tinha razão: existe muito mais no mundo do que podem enxergar nossos olhos. Nunca pensei muito em Deus, nunca me passou pela cabeça questionar a existência de uma realidade maior e de um criador para essa realidade. Pra mim, Deus é. E ponto.
Meu núcleo familiar sempre foi muito aberto a idéias espiritualistas, embora nunca ninguém tenha falado em religião. Tínhamos sessões de leituras e conversas denominadas carinhosamente de “estudinhos”, onde um trecho de livro, texto ou assunto era compartilhado de maneira livre e a origem do material era a mais diversa possível: Filosofia Sufi, Gurdjief, Castañeda e assim por diante. Era muito gostoso. Numa dessa ocasiões a filha do meu padrasto trouxe ao nosso estudinho um “método” – na verdade acho essa palavra absolutamente inadequada. Dá uma conotação de auto-ajuda, de solução pronta, de charlatanismo que passa longe do que é na realidade o propósito da proposta do Pathwork. Mas enfim, ela nos apresentou o tal “Método Pathwork”, que nada mais é do que a reunião de palestras proferidas por um guia espiritual através de uma médium. Ele falou através dela por mais de uma década e parte desse material foi organizado em livros, além de estar disponível para download em inglês.
Considero este material uma preciosa fonte de estudo e aprendizado para qualquer pessoa que se interesse pela espiritualidade, mas não sinta necessidade, vontade ou identificação com nenhuma religião. Na minha opinião está ali descrito o que é necessário saber e fazer para tornar-se uma pessoa cada vez mais consciente de si, mais alerta a seus mecanismos doentios e mais capaz de transformar-se a fim de evoluir espiritualmente.
Essa semana completa-se 5 anos desde que resolvi fazer parte de um grupo, em determinada religião. Me comprometi a estar presente quinzenalmente numa sessão que dura mais de 5 horas, aos sábados, e doar meu tempo e energia para auxiliar pessoas que procuram por ajuda e conforto espiritual. Nunca senti como sacrifício este compromisso. Sempre saí das sessões realizada, com a alma lavada, me sentindo muitas vezes esgotada fisicamente, mas com um sentimento de satisfação enorme.
Continuo sentindo-me assim quando uma reunião é bem sucedida, quando conseguimos ajudar bastante gente ou, como dizemos, quando trabalhamos bastante.
Só que de uns tempos pra cá, sinto-me distante... sinto-me incompleta, sinto meu coração um pouco afastado daquela prática.
Sinto muita falta de ter um lugar ou pessoas com quem conversar sobre as coisas que podemos fazer para nos tornarmos pessoas melhores. Sinto necessidade de ver gente comprometida com seu próprio ser, com coragem de olhar sinceramente para si e encarar o que encontrar lá dentro. Ver a precariedade e querer realmente transformar. Em si. Depois nos outros, através da percepção de que tudo está ligado, então quando você melhora ou muda uma atitude aqui, ali alguém, perto ou longe de você, vai sentir essa diferença e vai mudar também.
As pessoas têm tanta dificuldade em se relacionar, é tão difícil pra todo mundo conseguir conviver com os defeitos dos outros... mas e os seus próprios? Como evoluir espiritualmente sem investir na evolução da personalidade? Onde está esse limite? Por que as pessoas não vêem que é tudo a mesma coisa?
Sites do Pathwork:
http://www.pathwork.org/
http://www.pathworksp.com.br/path/
http://www.pathworkrio.com.br/
Façam bom proveito!
Meu núcleo familiar sempre foi muito aberto a idéias espiritualistas, embora nunca ninguém tenha falado em religião. Tínhamos sessões de leituras e conversas denominadas carinhosamente de “estudinhos”, onde um trecho de livro, texto ou assunto era compartilhado de maneira livre e a origem do material era a mais diversa possível: Filosofia Sufi, Gurdjief, Castañeda e assim por diante. Era muito gostoso. Numa dessa ocasiões a filha do meu padrasto trouxe ao nosso estudinho um “método” – na verdade acho essa palavra absolutamente inadequada. Dá uma conotação de auto-ajuda, de solução pronta, de charlatanismo que passa longe do que é na realidade o propósito da proposta do Pathwork. Mas enfim, ela nos apresentou o tal “Método Pathwork”, que nada mais é do que a reunião de palestras proferidas por um guia espiritual através de uma médium. Ele falou através dela por mais de uma década e parte desse material foi organizado em livros, além de estar disponível para download em inglês.
Considero este material uma preciosa fonte de estudo e aprendizado para qualquer pessoa que se interesse pela espiritualidade, mas não sinta necessidade, vontade ou identificação com nenhuma religião. Na minha opinião está ali descrito o que é necessário saber e fazer para tornar-se uma pessoa cada vez mais consciente de si, mais alerta a seus mecanismos doentios e mais capaz de transformar-se a fim de evoluir espiritualmente.
Essa semana completa-se 5 anos desde que resolvi fazer parte de um grupo, em determinada religião. Me comprometi a estar presente quinzenalmente numa sessão que dura mais de 5 horas, aos sábados, e doar meu tempo e energia para auxiliar pessoas que procuram por ajuda e conforto espiritual. Nunca senti como sacrifício este compromisso. Sempre saí das sessões realizada, com a alma lavada, me sentindo muitas vezes esgotada fisicamente, mas com um sentimento de satisfação enorme.
Continuo sentindo-me assim quando uma reunião é bem sucedida, quando conseguimos ajudar bastante gente ou, como dizemos, quando trabalhamos bastante.
Só que de uns tempos pra cá, sinto-me distante... sinto-me incompleta, sinto meu coração um pouco afastado daquela prática.
Sinto muita falta de ter um lugar ou pessoas com quem conversar sobre as coisas que podemos fazer para nos tornarmos pessoas melhores. Sinto necessidade de ver gente comprometida com seu próprio ser, com coragem de olhar sinceramente para si e encarar o que encontrar lá dentro. Ver a precariedade e querer realmente transformar. Em si. Depois nos outros, através da percepção de que tudo está ligado, então quando você melhora ou muda uma atitude aqui, ali alguém, perto ou longe de você, vai sentir essa diferença e vai mudar também.
As pessoas têm tanta dificuldade em se relacionar, é tão difícil pra todo mundo conseguir conviver com os defeitos dos outros... mas e os seus próprios? Como evoluir espiritualmente sem investir na evolução da personalidade? Onde está esse limite? Por que as pessoas não vêem que é tudo a mesma coisa?
Sites do Pathwork:
http://www.pathwork.org/
http://www.pathworksp.com.br/path/
http://www.pathworkrio.com.br/
Façam bom proveito!
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Salve Jorge!

Oração de São Jorge
"Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge, para que meus inimigos tendo pés, não me alcancem, tendo mãos, não me peguem, tendo olhos, não me enxerguem, e nem em pensamento eles possam me fazer o mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças quebrarão sem meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrar."
Um lindo ponto de Ogum
"Ele venceu a guerra
Ele tocou Clarim
Ele venceu a guerra
Ele tocou Clarim
O exército todo
Na madrugada
Salve Ogum Rompe-mato
Salve Ogum Matinata!"
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