segunda-feira, 27 de julho de 2009

Enfim

E enfim deu-se a despedida. Amarga, triste como a maioria delas. O amor não foi possível como forma de adeus. A decepção, essa sim, nos foi a companheira eleita, possível, cruel.

A decisão foi tomada, da forma mais feia e humana. A humanidade é feia e precária e imperfeita, como a decisão naquele sábado à tarde.

O tempo passou... o sentimento aos poucos vai tomando outra forma... mas e o amargor? O que fazer com ele? Em que transformá-lo? Como lidar com o incômodo da decepção?

Sara, dor!! Sara logo!

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