Sentia-se como um ser estranho ao próprio ninho.
Tinha pensamentos de improváveis encontros e reconciliações – desejos ocultos?
Passava o tempo consumida por sensações de torpor e calafrio.
É só o tempo passando, pressentiu.
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2 comentários:
E ele passa sem pedir licença. Que bom. Imagine se pudéssemos ficar parado nele. Que opção horrível.
Que bonito, Mari, não conhecia teu blog. Manda um e-mail pra manesagaz@hotmail.com que eu te passo as datas. Bj!
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